Soy tocador de Marimba, si senor!

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terça-feira, 31 de março de 2009

Três de Paus - Preto de Cabelo Branco (2004)

Três de Paus é um ótimo trio instrumental brasileiro formado por Douglas las Casas, Maurício Caruso e Ximba Uchyama, três músicos que já acompanharam como side man grandes artistas da música brasileira. O Trio existe desde 2002 e tem se apresentado pelo Brasil sem nenhuma espécie de preconceito musical. Segundo os músicos, o álbum Preto de Cabelo Branco sinifica a maturidade que os três ganharam com alguns anos de carreira, e que permitiu a boa performance neste trabalho. Vários ritmos são empregados, mas fazem questão de dar uma pitada da brasilidade, mesmo em uma música latina ou a um Jazz. O destaque vai para "Nunca no um", uma faixa em que a cabeça do tempo quase naum é acentuada durante a execução. Apreciem!

Faixas:

1 Abertura
2 Jazz for Joe
3 L.A.
4 Pegando carona
5 Samba pro 6
6 Grooveando
7 Guanabacoa
8 Tem "mel" la em casas
9 Friendship
10 Nunca no um

Músicos:

Maurício Caruso: guitarra
Douglas Las Casas: bateria
Ximba Uchyama: baixo

Participações Especiais:

Márcio Negri - Sax Tenor
Adriano Magoo - Sanfona
Léa Freire - Flauta
Marcelo Martins - Sax Soprano
Marcelo Maita - Rhodes
Yaniel Matos - Piano
Bocato - Trombone
Daniel Alcântara - Trompete
Walmir Gil - Trompete e Flugelhorn
Tubarão: DJ
Tiago Costa: Piano

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Caruso, LasCasas e Willcox (2002)


Este power trio formado por Mauricio Caruso, Douglas Casas e Chico Wilcox lançou este trabalho sem a preocupação de rótulos. Foi gravado ao vivo em estúdio, com os três tocando juntos em uma mesma sala, com a sensação de uma apresentação real. Tocam jazz, samba, funk, baladas e latin. Um grande encontro de músicos talentosos, para o bem da música instrumental!

Faixas

1- Bala com Bala
2- Tema pra Gabi
3- Pega aí!
4- Veronika
5- Começar de novo
6- Lá vem ele com seus motivos
7- Mercy Street
8- Doug's Bounce

Músicos:

Mauricio Caruso - Guitarra
Douglas Casas - Bateria
Chico Wilcox - Baixo

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sábado, 28 de março de 2009

Blog Ai que Jazz abre espaço para a música Erudita!!!

Ontem fui a um lindo concerto da Orquestra de Câmara do Estado de Mato Grosso... sim, sim, acreditem, Mato Grosso não é só pantanal, cerrado, índios e pastos; existe música de qualidade no Estado. No repertório pude apreciar o concerto em Ré do vivaz Stravinski, e também as brasileiras suítes de Capiba e Radamés Gnatalli. Bravo! Lindo espetáculo. Então pensei, quero colocar música erudita no Ai, que jazz! Por que não? Se não fosse a contribuição dos eruditos talvez não teríamos nosso sistema tonal, tampouco as dissonâncias classificadas por eles mesmos, e que tanto amamos no Jazz. Dito e feito, segue abaixo o primeiro post erudito!

Maria Lúcia Nogueira - Invenções e Sinfonias J.S.Bach (1996)


A paulista Maria Lúcia Nogueira começou seus estudos no piano muito cedo, logo aos cinco anos. Com sete já se apresentara com a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Quando foi estudar música em Paris, despertou o interesse pelo cravo. Estudou então na Schola Cantorum de Paris, onde obteve o Diplôme de Virtuosité e o Diplome de Concert. Sua especialidade era o répertório Barroco, passeando com brilhantismo pelas obras de J.S Bach. A cravista infelizmente morreu aos 58 anos de idade em 2007. Todavia nos deixou obras refinadas como este álbum Invenções e Sinfonias de Bach tocadas no cravo. São quinze Invenções e quinze Sinfonias, onde as polifonias se combinam de maneira agradável e andante com o contraponto.

Faixas:
  1. Invenção 1 BWV 772
  2. Invenção 2 BWV 773
  3. Invenção 3 BWV 774
  4. Invenção 4 BWV 775
  5. Invenção 5 BWV 776
  6. Invenção 6 BWV 777
  7. Invenção 7 BWV 778
  8. Invenção 8 BWV 779
  9. Invenção 9 BWV 780
  10. Invenção 10 BWV 781
  11. Invenção 11 BWV 782
  12. Invenção 12 BWV 783
  13. Invenção 13 BWV 784
  14. Invenção 14 BWV 785
  15. Invenção 15 BWV 786
  16. Sinfonia 1 BWV 787
  17. Sinfonia 2 BWV 788
  18. Sinfonia 3 BWV 789
  19. Sinfonia 4 BWV 790
  20. Sinfonia 5 BWV 791
  21. Sinfonia 6 BWV 792
  22. Sinfonia 7 BWV 793
  23. Sinfonia 8 BWV 794
  24. Sinfonia 9 BWV 795
  25. Sinfonia 10 BWV 796
  26. Sinfonia 11 BWV 797
  27. Sinfonia 12 BWV 798
  28. Sinfonia 13 BWV 799
  29. Sinfonia 14 BWV 800
  30. Sinfonia 15 BWV 801

Músicos: Maria Lúcia Nogueira (Cravo)

Size: 44 MB

quinta-feira, 26 de março de 2009

The Best of Chick Corea (1993)



Nesse album, The Best of Chick Corea, o grande pianista mostra o seu lado Bepop, embora uma grande parcela dos fans de Chick o adore pelo seu lado fusion e latino. Particularmente, como admirador do movimento Bop, gostei muito mais dessa coletânea que de outras. Chick está fantástico em sua veia natural, que é a jazzística. Frases e improvisos brilhantes são aplicados; sua técnica, que dispensa comentários, é um carro chefe para quem gosta do virtuosismo.

Faixas:
  1. Tones For Joan's Bones
  2. Matrix
  3. My One and Only Love
  4. Windows
  5. Samba Yatra
  6. Pannonica
  7. Now He Sings, Now He Sobs
  8. Toy Room
  9. Blues Connotation
  10. Nefertiti

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Turn of The Century (1975)


Turn of the Century é um LP que coleta material de Gary Burton dos anos 60 e 70. As músicas foram retiradas dos álbuns Good Vibes, Gary Burton e Keith Jarret, Paris Encounter, Throb e Alone at the Least. Gary passeia por vários gêneros como o Jazz e o fusion, principalmente na forma de JazzRock.
Faixas:
  1. Vibrafinger
  2. Moonchild/In Your Quiet Place
  3. Fortune Smiles
  4. Grow Your Own
  5. Here's That Rainy Day
  6. Daphne
  7. Coquette
  8. Throb
  9. Turn Of The Century
  10. Some Echoes
  11. Henninger Flats
  12. Las Vegas Tango
  13. Hand Bags And Glad Rags
  14. Chega De Saudade (No More Blues)
  15. I Never Loved A Man (The Way I Love You)

Baixe Parte 1 Parte 2

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Mestres do Vibrafone II: Gary Burton


Nacido em 1943, natural de Indiana, Gary Burton iniciou-se no vibrafone por conta própria e com 17 anos fez sua 1ª gravação em Nashville, Tenesse. Dois anos depois, já aprimorando sua técnica na conceituada Berklee College of Music, em Boston, emprestou seu talento ao pianista britânico George Shearing e também ao saxofonista Stan Getz, com quem trabalhou até 1966. Na época, como membro do quarteto de Getz, Burton ganhou o prêmio de revelação pela revista Down Beat. Paralelamente ao grupo ele gravou três álbuns pelo selo RCA.

Influenciado pela rítmica e sonoridade do rock, mas com base na improvisação jazzística, montou seu 1º quarteto obtendo um grande sucesso da crítica especializada e do público. Nesse momento, pode-se dizer que era plantada uma das primeiras sementes do que hoje se denomina o Jazz Fusion com os álbuns “Duster” e “Lofty Fake Anagram”. Com o grupo logo ganhou, novamente pela revista Down Beat, o prêmio de Jazz Man do ano de 1968. Com 25 anos, tinha sido o mais novo instrumentista a ganhar tal prêmio.

Já pelo selo ECM Label, Burton convidou o jovem guitarrista fenômeno Pat Metheny para integrar seu grupo, explorando composições cada vez mais modernas. Entretanto, durante os anos 70, ocorre uma fase mais intimista, mas não menos brilhante do percussionista. Com o álbum, “Alone at least”, um solo de vibrafone gravado em 1971 no Montreux Jazz Festival, ele ganhou seu 1º Grammy. Nesta época ele conheceria o pianista Chick Corea com quem teria uma parceria longa e vitoriosa com mais de quatro Grammy.

Em 1971, Burton começou sua carreira de professor universitário na mesma Berklee. Lá conseguiu por excelente trabalho o título de “Dean of Curriculum” e também seu doutoramento honorário. Tornou-se Vice Presidente da faculdade em 1966, sendo responsável pelo funcionamento diário da Instituição.

Com oito anos pela RCA, cinco pela Atlantic Records e 16 pela ECM, (o que resultou em mais dois Grammy) Burton começou a gravar pela GPR em 1988. Nesse período reencontrou o amigo Pat Metheny e juntos fizeram “Reunion”, que ganhou prêmio de melhor álbum pela Billboard Magazine. Depois de oito álbuns pela GPR, ele se transferiu para a Concord Records e então mais dois álbuns foram lançados: “Departure” e “Native Sense” em 1997, este último em parceria com Chick Corea, que resultou no 4º Grammy de sua carreira.

Ainda em 97, ele gravaria uma seleção de tangos chamada “Astor Piazzola Reunion”, do grande mestre argentino, gravando outra em seguida chamada “Libertango”. O 5º Grammy do músico veio com o álbum “Like Minds”, com as participações de Chick, Pat, o baterista Hoy Haynes e o baixista Dave Holland. Em 2001, Burton realizou um tributo a famosos nomes do vibrafone como Lionel Hamptom; no ano seguinte firmou uma parceria com o pianista japonês Makoto Ozone para excursionar com temas de música erudita de compositores como Brahms, Scarlatti, Ravel, Barber e outros, um trabalho bastante aclamado.

Após Gary Burton anunciar sua aposentadoria da Berklee, em 2003, com 33 anos de casa, formou um novo grupo que chamou muita atenção pelos jovens talentos minados por ele: o guitarrista de 16 anos Julian Lade e o pianista russo Vadim Nevelovski. Com esse grupo Gary gravou dois CD’s, “Genetation” e “Next Generation”, excursionando até 2006. No ano seguinte gravou mais um trabalho erudito “Amistad Suite”, agora com o pianista espanhol Polo Orti e a Orquestra Sinfônica de Tenerife. Um dos seus mais recentes trabalhos, com a parceria do velho amigo Chick Corea, entitulado “The New Crystal Silence”, rendeu-lhe o 6º Grammy da carreira. Em 2009, aos 66 anos de idade, o vibrafonista planeja novos trabalhos, incluindo seu recente quarteto com Pat Metheny, Antonio Sanchez na bateria, e Steve Swallow no contrabaixo.

Este é Gary Burton, um mestre do vibrafone!

terça-feira, 17 de março de 2009

Jazz Café Presents Sonny Stitt (2003)


Sonny Stitt nasceu em Boston. Veio de uma família extremament musical, na qual o pai era professor universitário de música, o irmão pianista de concerto e a irmã cantora. Aos sete anos já estudava piano, mas logo descobriria que seu negócio era realmente o sopro, especialmente o sax tenor e o alto. Logo cedo começou a excursar pelo país com Tiny Bradshaw e depois com a famosa Billy Eckstine orchestra in 1945. Um ano depois ele já estaria participando de clássicas gravações do estilo Bebop com ninguém menos que Kenny Clarke, Dizzy Gillespie, Bud Powell, Fats Navarro, e outros gigantes. Depois de consagrado, uma façanha de Sonny foi introduzir em seu novo estilo Funk-organ o Varitone saxofone, uma espécie de saxofone elétrico. Em Jazz Café Presents Sonny Stitt, os ouvintes são presenteados com uma performance jazzística memorável, em 1982, na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida.

Faixas:
  1. Sonny's Blues
  2. Old Folk's
  3. Laxs
  4. Yesterdays
  5. What's New
  6. Four

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terça-feira, 10 de março de 2009

Altamiro Carrilho - "Choros Imortais Nº2" (1965)

Gravado em 1965, o álbum "Choros Imortais Nº 2", de Altamiro Carrilho, está incluso entre os melhores discos deste flautista. Altamiro é considerado o músico mais técnico e musical do choro, assim também em outros gêneros. Sua performance ágil e precisa o leva a categoria de ícone mundial do instrumento. Neste álbum, ele apresenta músicas próprias, mas também toca compositores como Braguinha, Ayres da Costa, Del Louro e o inigualável Pixinguinha.

Faixas:
1. Urubu malandro
2. Sonoroso
3. Aperitivo
4. O que tu és (Três estrelinhas)
5. Flamengo
6. Só para moer
7. Arranca-tôco
8. Entre amigos
9. Seresteiro
10. Modulando
11. Espinha de bacalhau
12. O saci na flauta

Músicos:
  • Altamiro Carrilho : Flauta
  • Canhoto (Waldiro Frederico Tramontano) : Cavaquinho
  • Dino 7 Cordas (Horondino José da Silva) : Violão
  • Gilson de Freitas : Pandeiro
  • Meira (Jaime Tomás Florence) : Violão

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segunda-feira, 9 de março de 2009

Edson Zampronha - Sensible (2006)


Mais uma obra deste compositor contemporâneo que tanto me agrada. Em Sensible, Edson Zampronha cria obras de concerto para piano sob a execução do exelente pianista carioca Attilio Mastrogiovanni. A sensibilidade neste álbum é o foco na construção artístico-musical, moldando a obra à uma forma contemporânea. Edson intenta fazer com que o ouvinte dê novos significados ao que escuta repetidas vezes, com alguns detalhes diferentes. Essa re-significação dá o tom à obra.
Faixas:
  1. Reduced Fragments of a Very Long Story
  2. Composition for Piano Four Hands and Two Comments
  3. Prelude
  4. Interpreted Figuration
  5. Concerto for Piano and Electroacoustic Sounds Composition for Piano
  6. Bonus Track performed by Zampronha himself
Músicos:
  • Attilio Mastrogiovanni - piano
  • Edson Zampronha - piano
Size: 85 MB

sexta-feira, 6 de março de 2009

Jazz Café Presents Dizzy Gillespie (2003)

Dizzy Gillespie nasceu em 1917 na Carolina do Sul. Além de exímio trompetista foi bandleader, cantor e compositor. Juntamente a Charlie Parker foi um dos responsáveis pela formação e divulgação do movimento Bebop no modern Jazz. Era um improvisador virtuoso que impressionava ao tocar com suas bochechas exageradamente inchadas e com seu trompete diferente cuja campânula formava um anglo de 45° com o resto do instrumento. Entre suas composições mais famosas entá a inigualável Night in Tunísia. Neste Álbum, Jazz Café Presents Dizzy Gillespie, o grande trompetista toca composições ligadas ao mundo Pop e ao Funk tradicional, época em que fez muitas trilhas para filmes na déc. de 80.
Faixas:
  1. Slew Foot
  2. Soul Mama
  3. Azure Blue
  4. Sweet Stuff
  5. Dirty Dude
  6. Party Man
  7. Get to That
  8. Soul Time
  9. Gettin' Down
  10. Rutabaca
Size: 36 MB

quarta-feira, 4 de março de 2009

Bossa Nova Bis (2008)

Mais uma boa coletânea de Bossa Nova, dentre inúmeras outras. Lançada em 2008, Bossa Nova Bis apresenta em dois CD's alguns clássicos do gênero musical brasileiro mais apreciado no mundo. São sucessos de Jobim, Vinícius, Chico, Marcos Valle, Paulo Bonfá, Edu Lobo e outros, interpretados por telentosos artistas brasilerios.
Disco 1

1. Garota de Ipanema
2. Desafinado
3. Bolinha de Sabão
4. Samba de Verão
5. Meditação
6. Waves
7. O Pato
8. Berimbau
9. Manhã de Carnaval
10. O Barquinho
11. Balanço Zona Sul
12. Ela é Carioca
13. Doralice
14. Lobo Bobo

Disco 2

1. Eu Sei que Vou Te Amar
2. Água de Beber
3. A Felicidade
4. Só Danço Samba
5. Minha Namorada
6. Se Todos Fossem Iguais a Você
7. Samba de Orfeu
8. Samba do Avião
9. Só Tinha de Ser com você
10. Você
11. Corcovado
12. Samba de uma Nota Só
13. Quem Quiser Encontrar o Amor
14. Chove Chuva

Baixe Disco 1 60 MB Disco 2 61 MB

terça-feira, 3 de março de 2009

Chico Batera - Lume (2006)


Chico Batera não é um músico conhecido por muitos, contudo, tem uma enormidade de serviços prestados à música brasileira e internacional. No começo de sua carreira foi ritmista da bateria da escola de samba Império Serrano, no Rio de Janeiro, onde nasceu. Dos seus mais de 40 anos de carreira, ele dedicou 28 conduzindo a percussão de Chico Buarque. Para não citar muitos outros, também acompanhou artistas consagrados da música internacional como Ella Fitzgerald, The Doors, Frank Sinatra, João Gilberto e o maestro Sérgio Mendes. Lume é seu sexto trabalho solo, em que toca temas de Antonio Carlos Jobim, André Victor Corrêa, além de composições próprias e do pianista virtuose Kiko Continentino. Neste álbum, o som de Chico Batera passeia pelo samba tradicional, choro, baião e música latina. Riqueza rítmica é o que não falta, muito menos o toque jazzístico dado por Continentino às harmonias e ao improviso. Um belo trabalho nacional.

Faixas:

  1. André do Sapato Novo (André Vitor Correia)
  2. Quebra-Pedra (Tom Jobim)
  3. Mojave (Tom Jobim)
  4. No Sapato (Kiko Continentino)
  5. Samba e Amor (Chico Buarque)
  6. Acaba Logo com Esse Choro (Chico Batera)
  7. Iracema Voou (Chico Buarque)
  8. Pulando a Cerca (Kiko Continentino)
  9. Afinidade (Chico Batera)
  10. Teia II (Chico Batera

Músicos:

  • Chico Batera: bateria, vibrafone, percussão
  • Kiko Continentino: piano
  • Luis Alves: baixo
  • Marcos Nimrichter: Acordeon

Participação especial: Chico Buarque

Baixe Size: 46 MB

segunda-feira, 2 de março de 2009

Mike Stern - Time in Place (1988)



O americano Mike Stern é um premiado guitarrista, músico refêrencia na atualidade. Teve sua formação musical consolidada na Berklle School of Music, em Boston, cidade onde nasceu. Sua formação jazzística munida a seu talento permitiu com que tocasse muito jovem com nomes como o baterista Billy Cobham, o "Bass Man" Jaco Pastorius e os mito Miles Davis, e vários outros. Em 1985 estreou sua carreira solo com o álbum "Neesh", sucesso de crítica. Além do Jazz, o Funk, o Fusion e as Baladas são características de seu trabalho. Neste álbum "Time in Place", Stern cria climas como ninguém, trabalha com o efeito flanger de forma única, além de criar melodias em duas vozes com o saxofone, tendo ao lado o fantástico Michael Brecker.

Faixas:

1. Gossip
2. Time In Place
3. Before You Go
4. No Notice
5. After All
6. Four Shades
7. Chromazone

Músicos:

  • Mike Stern - guitar
  • Bob Berg - tenor and soprano saxophone
  • Michael Brecker - tenor saxophone
  • Jim Beard - keyboards
  • Jeff Andrews - electric bass and fretless bass
  • Peter Erskine - drums
  • Don Alias - percussion
  • Don Grolnick - organ

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Size: 82 MB